Para o vereador João Donizeti (PSDB), autor da homenagem, o empresário Bento Koike é exemplo para o mundo da criatividade científica dos brasileiros
O empresário Bento Masshiko Koike, fundador e controlador da Tecsis, a maior fabricante de pás customizadas para geradores de energia eólica do mundo, foi homenageado pela Câmara Municipal de Sorocaba com o título de Cidadão Sorocabano. A homenagem foi proposta pelo vereador João Donizeti Silvestre (PSDB) e o título foi entregue em sessão solene realizada na noite de quinta-feira (9), presidida pelo vereador Luis Santos (PMN).
“A Tecsis gera cerca de 4 mil empregos diretos em suas setes plantas industriais instaladas em Sorocaba e é um exemplo para o mundo de tecnologia verde e conhecimento gerado no Brasil, por brasileiros”, afirma João Donizeti. A empresa, ressalta o vereador, tem mais de 30 mil equipamentos operando no mundo. “A Tecsis construiu uma história espetacular de sucesso, com 100% de inovação, o que muito orgulha nosso município”, acrescenta.
Em 2007, a empresa fechou um contrato gigantesco com a General Electric, a multinacional de origem americana que lidera o mercado internacional de energia eólica. Pelo acordo, a Tecsis fornecerá pás para as turbinas de vento da GE durante cinco anos, ao preço aproximado de US$ 1 bilhão. “Mas o sucesso internacional de sua empresa não impede Bento Koike de se preocupar com as questões da comunidade local”, afiança João Donizeti.
Paranaense de Curitiba, onde nasceu em 8 de janeiro de 1955, Bento Koike demonstrou sua vocação científica desde criança, quando ganhava prêmios na escola com suas invenções. Em 1973, ingressou no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em São José dos Campos. Fez cursos de pós-graduação no Canadá, na Alemanha e nos Estados Unidos. Em 1983, juntamente com outros sócios, criou a Composite, empresa que desenvolveu grande parte dos equipamentos do Programa Espacial Brasileiro. E, em 1995, mudou-se para Sorocaba, onde fundou a Tecsis.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
João Donizeti comemora emendas aprovadas para a Zona Industrial
O vereador João Donizeti (PSDB) conseguiu aprovar suas emendas na sessão que debateu o orçamento do município em segunda discussão, para o exercício de 2011. Entre as emendas aprovadas, o parlamentar destinou 200 mil reais para recapear as ruas do bairro do Éden.
João Donizeti observa que “a população da Zona Industrial vem sofrendo com a degradação do asfalto antigo das principais vias da região” e que, com a aprovação de sua emenda, “o Poder Executivo contara com uma verba específica para realizar a recuperação de dezenas de ruas”.
Outra emenda que a peça orçamentária recebeu do vereador, foi à destinação de 170 mil reais para a construção de um praça de eventos na antiga CEI-48, na Avenida Paraná, no bairro do Cajuru. João Donizeti destinou ainda 130 mil reais em emendas para instituições filantrópicas.
João Donizeti observa que “a população da Zona Industrial vem sofrendo com a degradação do asfalto antigo das principais vias da região” e que, com a aprovação de sua emenda, “o Poder Executivo contara com uma verba específica para realizar a recuperação de dezenas de ruas”.
Outra emenda que a peça orçamentária recebeu do vereador, foi à destinação de 170 mil reais para a construção de um praça de eventos na antiga CEI-48, na Avenida Paraná, no bairro do Cajuru. João Donizeti destinou ainda 130 mil reais em emendas para instituições filantrópicas.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Sorocaba terá programa para redução de sacolas plásticas
A medida, proposta pelos próprios supermercadistas, visa cumprir a Lei 9.265, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB)
As grandes redes de supermercado de Sorocaba vão encabeçar um programa de redução do uso de sacolas plásticas, em atendimento ao que dispõe a Lei 9.265, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), que obriga os hipermercados a oferecerem aos clientes sacolas retornáveis ou embalagens biodegradáveis e oxibiodegradáveis. Representantes da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e das redes Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart estiveram reunidos com o vereador João Donizeti e a secretária do Meio Ambiente, Jussara de Lima Carvalho, na sede da pasta, na tarde de terça-feira (9), para tratar da questão.
O representante da Apas, Ruy de Araújo Júnior, afirmou que a idéia dos supermercadistas é trazer para Sorocaba o projeto de redução do uso de sacolas plásticas implantado em Jundiaí. A entidade, que tem representantes das três grandes redes de supermercado, garante que o projeto deu certo no município e teve a adesão de 95% dos supermercados de Jundiaí, possibilitando eliminar, em um mês de campanha, cerca de 80 toneladas de plástico do meio ambiente.
A reunião também contou com a presença do representante do Grupo Pão de Açúcar, Mohamad Soueid, e do diretor de Sustentabilidade do Carrefour, Daniel Charleaux, que ressaltou a importância de se evitar o uso de sacolas plásticas, lembrando que apenas 20% delas vão para os aterros sanitários, sendo que o restante é descartado indevidamente, agredindo o meio ambiente. Já o diretor de Relações Institucionais do Walmart, Carlos Ely, que também é vice-presidente da Apas, enfatizou a importância de todas as redes de supermercado participarem do processo de redução do consumo de sacolas plásticas.
Grupo de trabalho — Na reunião com a secretária Jussara de Lima, ficou definido que será montado um grupo de trabalho, com o objetivo de efetivar as ações necessárias para a implantação do programa de redução do uso de sacolas plásticas em Sorocaba. “Uma nova reunião já está marcada com esse objetivo e dela vão participar também representantes de pequenos e médios supermercados”, informa João Donizeti, que avalia como muito positiva a determinação das grandes redes de supermercado em promover o programa.
“É com grande satisfação que vejo os próprios supermercadistas mobilizando a sociedade para promover a cidadania, por meio de um programa de conscientização da população em parceria com o poder público”, salienta João Donizeti. “Esse foi o objetivo maior da nossa lei: despertar a conscientização social sobre a necessidade de reduzir o consumo de sacolas plásticas. Nosso propósito é discutir com toda a sociedade hábitos mais saudáveis de consumo e descarte”, ressalta o vereador, lembrando a importância do diálogo constante entre setor público, iniciativa privada e ONGs, entre outros segmentos sociais.
As grandes redes de supermercado de Sorocaba vão encabeçar um programa de redução do uso de sacolas plásticas, em atendimento ao que dispõe a Lei 9.265, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), que obriga os hipermercados a oferecerem aos clientes sacolas retornáveis ou embalagens biodegradáveis e oxibiodegradáveis. Representantes da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e das redes Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart estiveram reunidos com o vereador João Donizeti e a secretária do Meio Ambiente, Jussara de Lima Carvalho, na sede da pasta, na tarde de terça-feira (9), para tratar da questão.
O representante da Apas, Ruy de Araújo Júnior, afirmou que a idéia dos supermercadistas é trazer para Sorocaba o projeto de redução do uso de sacolas plásticas implantado em Jundiaí. A entidade, que tem representantes das três grandes redes de supermercado, garante que o projeto deu certo no município e teve a adesão de 95% dos supermercados de Jundiaí, possibilitando eliminar, em um mês de campanha, cerca de 80 toneladas de plástico do meio ambiente.
A reunião também contou com a presença do representante do Grupo Pão de Açúcar, Mohamad Soueid, e do diretor de Sustentabilidade do Carrefour, Daniel Charleaux, que ressaltou a importância de se evitar o uso de sacolas plásticas, lembrando que apenas 20% delas vão para os aterros sanitários, sendo que o restante é descartado indevidamente, agredindo o meio ambiente. Já o diretor de Relações Institucionais do Walmart, Carlos Ely, que também é vice-presidente da Apas, enfatizou a importância de todas as redes de supermercado participarem do processo de redução do consumo de sacolas plásticas.
Grupo de trabalho — Na reunião com a secretária Jussara de Lima, ficou definido que será montado um grupo de trabalho, com o objetivo de efetivar as ações necessárias para a implantação do programa de redução do uso de sacolas plásticas em Sorocaba. “Uma nova reunião já está marcada com esse objetivo e dela vão participar também representantes de pequenos e médios supermercados”, informa João Donizeti, que avalia como muito positiva a determinação das grandes redes de supermercado em promover o programa.
“É com grande satisfação que vejo os próprios supermercadistas mobilizando a sociedade para promover a cidadania, por meio de um programa de conscientização da população em parceria com o poder público”, salienta João Donizeti. “Esse foi o objetivo maior da nossa lei: despertar a conscientização social sobre a necessidade de reduzir o consumo de sacolas plásticas. Nosso propósito é discutir com toda a sociedade hábitos mais saudáveis de consumo e descarte”, ressalta o vereador, lembrando a importância do diálogo constante entre setor público, iniciativa privada e ONGs, entre outros segmentos sociais.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Projeto lei propõe punição para maus-tratos contra animais
De autoria do vereador João Donizeti (PSDB), projeto de lei protege inclusive os animais domésticos e prevê multas para os infratores
Todos os animais existentes no município de Sorocaba, de cães e gatos a pássaros migratórios, não poderão ser objeto de maus-tratos ou crueldade. É o que prevê projeto de lei de autoria do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), apresentado na Câmara Municipal. O projeto define como maus-tratos e crueldade as ações diretas ou indiretas capazes de provocar nos animais a “privação das necessidades básicas, sofrimento físico, medo, estresse, angústia, patologias ou morte”.
João Donizeti enfatiza que a Constituição de 88, no artigo 193, inciso X, já prevê a proteção da fauna e da flora e proíbe a crueldade contra os animais. Também observa que a Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a chamada Lei de Crimes Ambientais, estabelece detenção de três meses a um ano e multa para quem “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”.
O projeto de lei especifica os animais a serem protegidos, abrangendo “a fauna urbana não domiciliada (felinos, caninos, equinos, pombos, pássaros, aves); os animais de produção ou utilidade (ovinos, bovinos, suínos, muares, caprinos); os animais domesticados e domiciliados, de estimação ou companhia; a fauna nativa; a fauna exótica; os grandes e pequenos primatas, anfíbios e répteis; os pássaros migratórios; e os animais que componham plantéis particulares constituídos de quaisquer espécies e para qualquer finalidade”.
“Nosso objetivo é adequar o município à legislação federal de proteção ao meio ambiente, especificamente no que tange à proteção dos animais”, explica João Donizeti, acrescentando que seu projeto de lei procura especificar as diversas formas de maus-tratos contra os animais, o que, segundo ele, facilita o enquadramento dos infratores. A penalidade prevista no projeto de lei para quem maltratar animais varia de advertência até multa de R$ 2 mil, reajustada anualmente com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do IBGE.
Todos os animais existentes no município de Sorocaba, de cães e gatos a pássaros migratórios, não poderão ser objeto de maus-tratos ou crueldade. É o que prevê projeto de lei de autoria do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), apresentado na Câmara Municipal. O projeto define como maus-tratos e crueldade as ações diretas ou indiretas capazes de provocar nos animais a “privação das necessidades básicas, sofrimento físico, medo, estresse, angústia, patologias ou morte”.
João Donizeti enfatiza que a Constituição de 88, no artigo 193, inciso X, já prevê a proteção da fauna e da flora e proíbe a crueldade contra os animais. Também observa que a Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a chamada Lei de Crimes Ambientais, estabelece detenção de três meses a um ano e multa para quem “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”.
O projeto de lei especifica os animais a serem protegidos, abrangendo “a fauna urbana não domiciliada (felinos, caninos, equinos, pombos, pássaros, aves); os animais de produção ou utilidade (ovinos, bovinos, suínos, muares, caprinos); os animais domesticados e domiciliados, de estimação ou companhia; a fauna nativa; a fauna exótica; os grandes e pequenos primatas, anfíbios e répteis; os pássaros migratórios; e os animais que componham plantéis particulares constituídos de quaisquer espécies e para qualquer finalidade”.
“Nosso objetivo é adequar o município à legislação federal de proteção ao meio ambiente, especificamente no que tange à proteção dos animais”, explica João Donizeti, acrescentando que seu projeto de lei procura especificar as diversas formas de maus-tratos contra os animais, o que, segundo ele, facilita o enquadramento dos infratores. A penalidade prevista no projeto de lei para quem maltratar animais varia de advertência até multa de R$ 2 mil, reajustada anualmente com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do IBGE.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Vereador defende Plano Diretor para Zona Industrial
Para João Donizeti (PSDB), a medida irá permitir o desenvolvimento harmônico e sustentável da região, evitando a evasão de empresas.
Criada há mais de 40 anos e contando, hoje, com 1.800 plantas industriais, que representam cerca de 70% de toda a arrecadação do município, a Zona Industrial é motivo de preocupação para o vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), que defende a elaboração de um Plano Diretor para essa região. Segundo o vereador, os problemas de infra-estrutura da Zona Industrial se avolumaram, afetando o crescimento de algumas indústrias, com graves prejuízos para Sorocaba e toda a região.
“Sem um Plano Diretor que norteie, de forma sustentável, o seu crescimento, a Zona Industrial corre o risco de perder novas plantas industriais, pois muitas empresas, impedidas de se expandirem, irão para outros municípios”, alerta João Donizeti. Essa constatação, segundo o vereador, é resultado das discussões do grupo de trabalho criado com o objetivo de buscar a melhoria da infra-estrutura da Zona Industrial. O grupo nasceu de audiência pública promovida pelo vereador e conta com representantes das empresas da região.
Problema demográfico — Apesar de sua “incontestável importância econômica para Sorocaba”, a Zona Industrial, observa João Donizeti, caminha para se tornar um problema demográfico: “Ela conta com uma população fixa e flutuante que ultrapassa a casa das 100 mil pessoas, o que exige uma infra-estrutura adequada, como vias de transporte e saneamento básico”. Além disso, segundo o vereador, está havendo um grande crescimento de loteamentos e condomínios em torno da Zona Industrial, o que, segundo ele, pode gerar “graves conflitos de vizinhança” no futuro.
“É justamente para prevenir esse tipo de problema e garantir a expansão das indústrias já instaladas bem como a instalação de novas, que defendemos estudos urgentes para a elaboração do Plano Diretor da Zona Industrial. Os custos desse trabalho para a Prefeitura não serão despesa, mas investimento. E um investimento no próprio futuro da cidade, que terá um custo muito maior para resolver os problemas que advirão do abandono da Zona Industrial”, argumenta João Donizeti, lembrando que esse é um anseio de empresários, trabalhadores e moradores da região.
Criada há mais de 40 anos e contando, hoje, com 1.800 plantas industriais, que representam cerca de 70% de toda a arrecadação do município, a Zona Industrial é motivo de preocupação para o vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), que defende a elaboração de um Plano Diretor para essa região. Segundo o vereador, os problemas de infra-estrutura da Zona Industrial se avolumaram, afetando o crescimento de algumas indústrias, com graves prejuízos para Sorocaba e toda a região.
“Sem um Plano Diretor que norteie, de forma sustentável, o seu crescimento, a Zona Industrial corre o risco de perder novas plantas industriais, pois muitas empresas, impedidas de se expandirem, irão para outros municípios”, alerta João Donizeti. Essa constatação, segundo o vereador, é resultado das discussões do grupo de trabalho criado com o objetivo de buscar a melhoria da infra-estrutura da Zona Industrial. O grupo nasceu de audiência pública promovida pelo vereador e conta com representantes das empresas da região.
Problema demográfico — Apesar de sua “incontestável importância econômica para Sorocaba”, a Zona Industrial, observa João Donizeti, caminha para se tornar um problema demográfico: “Ela conta com uma população fixa e flutuante que ultrapassa a casa das 100 mil pessoas, o que exige uma infra-estrutura adequada, como vias de transporte e saneamento básico”. Além disso, segundo o vereador, está havendo um grande crescimento de loteamentos e condomínios em torno da Zona Industrial, o que, segundo ele, pode gerar “graves conflitos de vizinhança” no futuro.
“É justamente para prevenir esse tipo de problema e garantir a expansão das indústrias já instaladas bem como a instalação de novas, que defendemos estudos urgentes para a elaboração do Plano Diretor da Zona Industrial. Os custos desse trabalho para a Prefeitura não serão despesa, mas investimento. E um investimento no próprio futuro da cidade, que terá um custo muito maior para resolver os problemas que advirão do abandono da Zona Industrial”, argumenta João Donizeti, lembrando que esse é um anseio de empresários, trabalhadores e moradores da região.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Área do Jardim Iporanga II é excluída de leilão
Não houve interessados nas áreas leiloadas, e a decisão da Justiça, segundo o vereador João Donizeti (PSDB), garante a moradia das famílias
O Tribunal de Justiça do Estado excluiu do leilão realizado na tarde de quarta-feira (22) a área de mais de 60 mil metros quadrados onde moram cerca de 330 famílias do Jardim Iporanga II. A decisão da Justiça de não leiloar a área onde há moradias foi tomada após a análise das medidas judiciais tomadas pela Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura e também pela advogada Emanuela Barros, que representa os moradores.
Para o vereador João Donizeti (PSDB), que há 20 anos acompanha a luta dos moradores do Iporanga II para preservar suas moradias, trata-se de mais uma vitória das famílias, que vinham sendo ameaçadas com o leilão da área. O vereador enfatizou o esforço da advogada que representa as famílias, que passou toda a segunda-feira na Vara da Justiça de Osasco, com o objetivo de impedir o leilão das áreas onde há moradores.
Em 21 de agosto último, João Donizeti esteve no Iporanga II, juntamente com o prefeito Vitor Lippi, e obteve do prefeito o compromisso de que a Prefeitura irá trabalhar pela regularização fundiária do bairro. “O prefeito também se comprometeu a pavimentar as ruas do Iporanga e construir um centro comunitário no bairro”, salienta João Donizeti, que, por meio de seu chefe de gabinete, Márcio Rodrigues, se fez representar no leilão desta quarta-feira.
História de lutas — A primeira tentativa de levar a leilão a área onde está situado o Iporanga II ocorreu em 31 de março deste ano. O vereador João Donizeti mobilizou as famílias do bairro e conseguiu que prefeito Vitor Lippi determinasse ao setor jurídico da Prefeitura o ingresso na Justiça com um pedido de suspensão do leilão. Na época, o pedido foi acatado pelo juiz José Carlos Metroviche e o leilão foi suspenso.
Entretanto, como a decisão era provisória, um novo leilão acabou sendo marcado para o dia 22 de setembro, o que levou os moradores a se mobilizarem, juntamente com sua advogada e o vereador João Donizeti, no sentido de impedir que ele fosse realizado. O líder comunitário Francisco Assis Valério, mais conhecido como Gilson, comemorou a nova decisão da Justiça: “Trata-se de mais uma batalha vencida, mas ainda temos muita batalha pela frente” — afirmou, reiterando que os moradores continuarão mobilizados.
A exemplo de João Donizeti, a advogada Emanuela Barros também acredita que os moradores influenciaram na decisão do Tribunal de Justiça: “Eles alertaram a Câmara e a Prefeitura, que trabalharam junto ao Poder Judiciário para que conseguíssemos esta liminar. Agora vamos lutar para regularizar o Iporanga II e assim possibilitar que os moradores tenham direito de propriedade”.
Matéria da TV Tem do dia 22-09-2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Moradores do Éden, Cajuru, Iporanga I e II, é com muito respeito, que mais uma vez peço a gentileza de sua atenção.
Como representante desta comunidade na Câmara Municipal, venho lutando por diversas melhorias para Zona Industrial e muitas benfeitorias já conseguimos, porém, ainda falta bastante para atingirmos o ideal. Acredito que precisamos de um apoio intenso, em nível estadual e federal, para que a nossa região obtenha o verdadeiro valor que ela merece.
Tenho o compromisso firmado que Pannunzio sendo reeleito Deputado Federal e Zé Ailton eleito Deputado Estadual, teremos o reconhecimento que merecemos. Por isso, solicito a você que colabore com nossa região, e ajude a elegermos Pannunzio (4526) a Deputado Federal e Zé Ailton (45485) a Deputado Estadual.
João Donizeti Silvestre
Vereador
Tenho o compromisso firmado que Pannunzio sendo reeleito Deputado Federal e Zé Ailton eleito Deputado Estadual, teremos o reconhecimento que merecemos. Por isso, solicito a você que colabore com nossa região, e ajude a elegermos Pannunzio (4526) a Deputado Federal e Zé Ailton (45485) a Deputado Estadual.
João Donizeti Silvestre
Vereador
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Prefeitura se compromete a regularizar o bairro Iporanga II
O anúncio foi feito pelo prefeito Vitor Lippi ao vereador João Donizeti Silvestre (PSDB) durante encontro no bairro
A Prefeitura Municipal vai utilizar todos os recursos possíveis no sentido de possibilitar a regularização fundiária do Iporanga II. O compromisso foi feito pelo prefeito Vitor Lippi, no sábado (21), quando esteve reunido com os moradores juntamente com o vereador João Donizeti Silvestre (PSDB). Na ocasião, o prefeito também se comprometeu a pavimentar as ruas do Iporanga II e construir um salão comunitário no bairro.
João Donizeti também esteve reunido, na segunda-feira (23), no 6º andar do Paço Municipal, quando tratou da regularização do Iporanga II com o secretário de Governo e Relações Institucionais, Paulo Mendes, e o secretário de Planejamento e Gestão, Rodrigo Moreno. O vereador esteve acompanhado pelo líder comunitário Francisco Valério Gilson e a advogada Emanuela Barros, que representa juridicamente os moradores.
A área onde está situado o bairro esteve prestes a ir a leilão em 31 de março deste ano. Mas o vereador João Donizeti, que atua há mais de 20 anos junto à comunidade do Iporanga II, mobilizou as famílias do bairro e conseguiu que prefeito Vitor Lippi determinasse ao setor jurídico da Prefeitura o ingresso na Justiça com um pedido de suspensão do leilão. O pedido foi acatado pelo juiz José Carlos Metroviche e o leilão foi suspenso.
Novo leilão — Entretanto, como o processo corre na Justiça e a decisão do juiz foi em caráter provisório, um novo leilão das três glebas de terra que englobam o Iporanga II foi marcado para o dia 22 de setembro próximo. “Essa nova decisão da Justiça nos pegou de surpresa”, afirmou João Donizeti na sessão ordinária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal, reiterando que vai cobrar da Prefeitura total empenho da Secretaria de Negócios Jurídicos no sentido de suspender o leilão.
“O prefeito Vitor Lippi se comprometeu com a população e com o vereador João Donizeti no sentido de fazer tudo o que for necessário para suspender a precatória e impedir o leilão”, afirma o líder comunitário Francisco Valério Gilson. Segundo ele, a luta dos moradores, juntamente com o vereador, foi fundamental para garantir, até agora, a moradia das famílias do bairro.
Já a advogada Emanuela Barros, que defende os moradores é taxativa: “Essas famílias estão pleiteando o direito à moradia e já levaram muitas benfeitorias para a área. Estamos confiando no trabalho da Prefeitura e temos muita esperança que o leilão será suspenso e que, efetivamente, a função social da propriedade, garantida pela Constituição, será cumprida no caso do Iporanga II”.
A Prefeitura Municipal vai utilizar todos os recursos possíveis no sentido de possibilitar a regularização fundiária do Iporanga II. O compromisso foi feito pelo prefeito Vitor Lippi, no sábado (21), quando esteve reunido com os moradores juntamente com o vereador João Donizeti Silvestre (PSDB). Na ocasião, o prefeito também se comprometeu a pavimentar as ruas do Iporanga II e construir um salão comunitário no bairro.
João Donizeti também esteve reunido, na segunda-feira (23), no 6º andar do Paço Municipal, quando tratou da regularização do Iporanga II com o secretário de Governo e Relações Institucionais, Paulo Mendes, e o secretário de Planejamento e Gestão, Rodrigo Moreno. O vereador esteve acompanhado pelo líder comunitário Francisco Valério Gilson e a advogada Emanuela Barros, que representa juridicamente os moradores.
A área onde está situado o bairro esteve prestes a ir a leilão em 31 de março deste ano. Mas o vereador João Donizeti, que atua há mais de 20 anos junto à comunidade do Iporanga II, mobilizou as famílias do bairro e conseguiu que prefeito Vitor Lippi determinasse ao setor jurídico da Prefeitura o ingresso na Justiça com um pedido de suspensão do leilão. O pedido foi acatado pelo juiz José Carlos Metroviche e o leilão foi suspenso.
Novo leilão — Entretanto, como o processo corre na Justiça e a decisão do juiz foi em caráter provisório, um novo leilão das três glebas de terra que englobam o Iporanga II foi marcado para o dia 22 de setembro próximo. “Essa nova decisão da Justiça nos pegou de surpresa”, afirmou João Donizeti na sessão ordinária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal, reiterando que vai cobrar da Prefeitura total empenho da Secretaria de Negócios Jurídicos no sentido de suspender o leilão.
“O prefeito Vitor Lippi se comprometeu com a população e com o vereador João Donizeti no sentido de fazer tudo o que for necessário para suspender a precatória e impedir o leilão”, afirma o líder comunitário Francisco Valério Gilson. Segundo ele, a luta dos moradores, juntamente com o vereador, foi fundamental para garantir, até agora, a moradia das famílias do bairro.
Já a advogada Emanuela Barros, que defende os moradores é taxativa: “Essas famílias estão pleiteando o direito à moradia e já levaram muitas benfeitorias para a área. Estamos confiando no trabalho da Prefeitura e temos muita esperança que o leilão será suspenso e que, efetivamente, a função social da propriedade, garantida pela Constituição, será cumprida no caso do Iporanga II”.
Assinar:
Postagens (Atom)